Acabou-se o sonho, a esperança, caiu por terra a bandeira que mais nos uniu nos últimos tempos. Nas últimas semanas todos fomos dela porta-estandartes, a todos nos orgulhou o David que com armas desiguais e até com humilhantes desaires à mistura, nos ia mantendo orgulhosos do clube que sempre representou a região.
E foram heróis, no fim caíram de pé, sem estrondo e até com orgulho. Saímos tristes, claro, não é porque todos os nossos juntos, ganham muito menos do que só um dos deles, que ficaríamos consolados. Tristes, porque é triste que Trás-os-Montes já não tem uma equipa nem na liga de Honra e até a nossa honra se desmoraliza quando não se adivinha um futuro muito risonho para a região que nos fez homens e mulheres para engrossar as fileiras dos subúrbios do mundo.
A eles, esses bravos e acompanhantes fica no entanto o meu louvor, e o contentamento de que foi um jogador do Desportivo, o único a marcar um golo português no final da taça nos últimos cinco anos. Antes do Clemente, um açoriano, tinha sido um transmontano, Simão Sabrosa.
3 comentários:
Caro Armando,
não fazia a mínima ideia de que os jogadores portugueses já não marcavam um golo na final da Taça há tanto tempo.
Talvez possamos tirar alguma conclusão disso.
Quanto ao resultado foi o que se esperava... mas valeu a luta.
abs
Grande Chaves!:))Eu acho q estão de parabéns!
bjs,
Apesar de tudo o CHAVES é um justo vencedor,mesmo os adépectos flavienses mostraram mais uma vez a grandiosidade de uma gente verdadeiramente transmontana. Por isso eu digo PARABÉNS
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