Esta imagem que já correu meio mundo, mostra o desejo de todos e cada um de nós. O regresso, a chegada a Pedome. Uns mais vezes, outros menos, alguns uma vez por ano, mas sempre a mesma vontade. Voltar à origem. E, digam lá com frnaqueza, os que estão em Portugal, os que nos visitam de França e até da terra do Tio Sam. Onde há um céu azul como este?
Mais uma das relíquias do passado que consegui de um álbum familiar. Deixava o desafio na identificação das pessoas do grupo. Começando da esquerda, o primeiro, em pose altiva como sempre teve, o Tio Abílio. Querem ajudar?
Fica para o fim-de-semana a imensidão e os largos horizontes de Pedome. Quem é que não parou uns instantes na fonte, ao lado da poça que está repleta de histórias de Pedomenses e não contemplou o cabeço ao fundo? Ao lado esquerdo, a casa do Tio Ferrador, atrás a do Fernando da Tia Laurinda, à direita a antiga casa da Tia Preques, que é hoje uma das mais bonitas de Pedome. Se a vista bastasse para completar a felicidade, aqui, ao pé da fonte, com os pés na água da poça, seriamos todos felizes.
Fica esta relíquia do passado. Um postal ilustrado das malhadas, agora em posição de destaque. Uma foto excelente que conseguiu captar o espírito deste trabalho penoso. Um beijo à Natália e os parabéns ao pai (Fernando).
Fica aqui a casa de Pedome com o nome mais enigmático conhecido. A casa d'Além. Porquê o nome? Penso que, provavelmente, porque as pessoas que assim a chamavam, não viviam lá. Emparedada entre a casa do Zé das Bouças e da Tia Laurinda, agora do Videira embora nunca lá tenha vivido, serviu imensas causas e para muitos e variados fins. Hoje, também ela, embora repleta de história, está abandonada.
Dois postais da feira de Santos de Chaves. À esquerda, a imponente arruada, da mui versátil Charanga de Monterrey. Um presente galego recheado de morinheiras, à nossa tradicional feira.
