Para os que não tiveram oportunidade de estar presentes, deixo aqui uma lembrança da festa de Lebução do ano passado, com a banda a iniciar a tradicional e muito típica arruada. Pormenor curioso é o da extraordinária parecença do maestro com um dos mais fiéis seguidores deste blog.
8 comentários:
Inacreditáve. Ó lamadeiras, estás mesmo a provocar. Quando vi esta foto ía jurar que o maestro era eu. Já fiz muitas coisas, e maestro sempre eu o fui toda a vida, mas de uma banda de música! Músico já me chamaram, mas maestro...sim senhor.
Mas não, recorrendo à ampliação constatei que não. Definitivamente, não sou eu.
Embalados pelo espirito emanado desta fotografia - festa, alegria, temos de dar os parabéns ao autor do blog pelo seu entusiasmo e dedicação. Apesar de dirigido a uma pequena terra, com meia dúzia de casas, quase diariamente lá nos vai brindando com mais uma foto e respectivo texto. É de realçar, de facto, tamanha devoçaõ. Compete-nos também a nós todos colaborar, quanto mais não seja incentivando, certos de que também com o nosso envolvimento este projecto não parará. Força Pedomenses.
Não sou de Pedome,mas podem contar comigo para o desenvolvimento deste projecto
Estava eu, na pacatez do meu lar, farto de imagens do Obama, a observar esta bela foto e vem-me à memória, sem saber bem porquê o Mário Grande. Amigo de longa data. Ó Mário, não me leves a mal, mas recordas-te de uma mota que uma vez compras-te, em parceria com os teus comparsas Victor e Chico? Talvez não, mas eu ajudo-te. Nesses tempos, frequentavas com assiduidade terras de Monforte, lá para os lados de Paradela.Era um pouco longe, sem dúvida, sobretudo para ir de penantes. Resolvste comprar uma mota. Uma mota, bem, qualquer coisa parecida com uma mota. Motor tinha, é verdade, mas nunca teve força para a arrancar do sitio onde ficou encostada, a parede da tua casa. Até o carrula achou estranho semelhante compra. Imaginem. Coisa que te preocupasse.O dinheiro estava gasto, nada mais te surgiu, apenas: "Alguém meteu açucar no depósito" Tiveste de recorrer ao..., e num domingo de aflição pediste-lhe a mota. Diga-se que esta mota dificilmente subiria a ponte da pulga, mas enfim, tu arriscavas, até porque várias vezes havia ido até Dadim. Resposta do tal: Ó homem, pede-me a mulher que ta entrego de bom grado (lá saberia porquê) mas a mota não ma peças. Anda lá, desmente-me.
Essa é mesmo de provocador, mas tem uma certa verdade, de mota pouco tinha, farta-mo-nos de puxar a ela para ver se pegava mas o resultado era nega, o objectivo da compra da especie de mota era formar um concurso de motocrosse a pista seria na fraga da ventosa, porque a frequência por terras de Monforte ainda não estavam no meu horizonte, mas na altura das viagens a essas terras, é verdade lá recorria ao...Deus o tenha, mas na verdade há motas muito importantes mais de que mulheres. não há desmentido.
Ò provocador falaste nos meus comparsas Vitor e Chico, com eles passei bons momentos e um deles foi pensarmos formar um conjunto, violas havia, não havia bateria então compramos uma bateria, por 500$00, a mota além de não trabalhar ainda se viu, a bateria é que nunca a vimos e lá foram os 500 paus e ficou o conjunto pelo caminho.
O tempo passa e muitas coisas apagam-se da memória. Quem não te emprestava a mota aínda é vivo. Quem ta emprestava, infelizmente, já não.
lembro-me dessa moto , estava encostada ao muro da casa do tio ze cantoneiro, a entrada do lagar do tio melo, como aquela merda nao andava, devez em quando, la a empurrava para dar uma voltinha, ao mesmo tempo matava o vici'o da mota , um certo dia fui cheirar o deposito, para ver se tinha gasolina.mas nao , alguem mijou la para dentro ; so' cheirava a urina., estava meada de mijo.
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