É certo que há várias pessoas que não gostam da
matança do porco. Um acontecimento bárbaro, argumentam, coitado do bicho
que a ninguém fez mal.
Outros, muitos, acham o acontecimento e tudo o que o rodeia, uma experiência única e um ponto gastronómico de referência.
À parte estes considerandos, dos quais não tomo
partido, reconheço que o fumeiro é muito mais consensual. Até hoje,
nunca a ninguém ouvi dizer que não gostava.
Pois aí está ele, em avanço de estação.
7 comentários:
Tem bom aspecto.
Aquele paloio deve estar um pitéu.
Um abraço,
mário
Olá, Armando!
Nunca assisti à matança do porco, mas não deve ser agradável para o animal, penso eu.
Tamém nunca vi matar uma galinha ou galo.
Eu não gosto de carne e porco e derivados. Já ouviu dizer, a uma pessoa, que não gostava do repasto.
Feliz resto de Domingo.
Abraço da Luz.
Eu não gosto,criei uma e chorei no dia da matança. Para os outros foi realmente uma festa. O facto é que dá muito trabalho os enchidos......
O fumeiro é o melhor da matança, para alguns é verdadeiro festim.
Eu não gosto das matanças. De pequena metia a cabeça debaixo dos cobertores, mais tarde criei uma e chorei no dia da matança.
Na minha terra chamam-lhe palaio. Boa pinta.
Isto é a bexiga, mas melhor que isso é o bucho. É uma das sete maravilhas da gastronomia de chaves e arredores. É de comer e chorar por mais.
O palaio ou bucho é bom mas é se for bem recheado com costelas e xisquetes, com massa das alheiras e dos chouriços azedos, não aprecio. Um abraço
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