Azeite transmontano distinguido na China
O Azeite de Trás-os-Montes foi novamente distinguido num concurso
internacional. Desta vez na China, o Rosmaninho, da Cooperativa de
Olivicultores de Valpaços obteve uma Medalha de Ouro e o azeite «Quinta
de Vale do Conde», do concelho de Mirandela, obteve uma Medalha de
Bronze.
Já não é propriamente uma novidade para o azeite rosmaninho e quinta de Vale do Conde, dado que já foram distinguidos em concursos nos Estados Unidos da América, em Itália e em Espanha. No entanto, pela primeira vez o azeite DOP transmontano é distinguido no mercado asiático que poder ser muito importante, economicamente, no futuro.
Disso não tem dúvida o presidente da direcção da Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro. António Branco considera que estes prémios são uma importante afirmação internacional do azeite da região. “O mercado da China extremamente importante hoje em dia porque é onde o consumo e o poder de compra está a crescer…”, salientou.
No entender de António Branco, para esta qualidade muito contribuiu a antecipação da apanha da azeitona que tem vindo a ser defendida e incentivada pela AOTAD“Tivemos um ano difícil com bastante seca. Esta campanha foi a campanha que mais cedo se iniciou.
Isto significa que a mensagem que nós temos pedido tem passado”, acrescentou.Esta associação que representa cerca de 17 mil olivicultores da região, entende ser necessária uma estratégia de promoção integrada para valorizar ainda mais o azeite produzido.
António Branco revela que a AOTAD já tem uma candidatura aprovada nesse sentido, mas o problema passa por conseguir a comparticipação nacional
O sector do azeite é o segundo com maior peso económico em Trás-os-Montes, só sendo superado pelo do vinho.
Para se ter uma noção da importância deste produto na região, basta dizer que 50 por cento da produção nacional de azeitona de mesa e cerca de 35 por cento do azeite produzido em Portugal é oriundo de Trás-os-Montes.
Já não é propriamente uma novidade para o azeite rosmaninho e quinta de Vale do Conde, dado que já foram distinguidos em concursos nos Estados Unidos da América, em Itália e em Espanha. No entanto, pela primeira vez o azeite DOP transmontano é distinguido no mercado asiático que poder ser muito importante, economicamente, no futuro.
Disso não tem dúvida o presidente da direcção da Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro. António Branco considera que estes prémios são uma importante afirmação internacional do azeite da região. “O mercado da China extremamente importante hoje em dia porque é onde o consumo e o poder de compra está a crescer…”, salientou.
No entender de António Branco, para esta qualidade muito contribuiu a antecipação da apanha da azeitona que tem vindo a ser defendida e incentivada pela AOTAD“Tivemos um ano difícil com bastante seca. Esta campanha foi a campanha que mais cedo se iniciou.
Isto significa que a mensagem que nós temos pedido tem passado”, acrescentou.Esta associação que representa cerca de 17 mil olivicultores da região, entende ser necessária uma estratégia de promoção integrada para valorizar ainda mais o azeite produzido.
António Branco revela que a AOTAD já tem uma candidatura aprovada nesse sentido, mas o problema passa por conseguir a comparticipação nacional
O sector do azeite é o segundo com maior peso económico em Trás-os-Montes, só sendo superado pelo do vinho.
Para se ter uma noção da importância deste produto na região, basta dizer que 50 por cento da produção nacional de azeitona de mesa e cerca de 35 por cento do azeite produzido em Portugal é oriundo de Trás-os-Montes.
http://www.diariodetrasosmontes.com/index.php3
1 comentário:
O azeite teve um incremento de quase 30% no consumo chinês o ano passado.
É um mercado a considerar.
A qualidade do azeite produzido em Portugal,embora boa,pode ainda ser bastante melhorada.
Um abraço,
mário
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