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O banco do adro
Confesso que de início fiquei surprendido ao ver este banco. Estranho, pelo local, pelo tipo de banco. Depois, bem, depois fui-me afeiçoando, tanto que o trouxe até aqui. É simpático, faz lembrar tempos de outrora quando havia em Pedome gente suficiente e com vontade de, antes do toque das Trindades, reunir neste local para um pouco de conversa. Nessa altura o banco era a pedra na esquina do armazém do Tio Luis, depois a Nia dava as badaladas da recolha e cada "Môcho para seu souto". Enfim, outros tempos.
3 comentários:
Foram tantas as vezes que eu me sentei nesse banco, a ver o meu Diogo e o Benjamim jogar a bola!
Belos momentos que se passam em Pedome.
Caro Armando,
estes lugares de encontro nas nossas pequenas comunidades são o reflexo dos nossos ritmos de vida.
Só espero que rapidamente os que têm de viver a outros ritmos (os das cidades) nos descubram e aproveitem esta mui especial forma de aproveitar a vida.
abs
Bonitas, as tuas memórias, e a sensibilidade que te fez "acatar" a nova aquisição de Pedome.
beijos,
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