Cá esta ela. Era esta que o Toninho se referia há uns dias atrás. E lá estavam elas à nossa espera. Muitas e deliciosas. Cardielas ainda não foi desta vez...
6 comentários:
Anónimo
disse...
Estas são as tais que na brasa e uma areia de sal...são uma delícia. Na sertã tambem são boas. Se alguém quizer a receita que diga.
Que saudades! Na sertã nunca provei. Eu quero a receita! E já agora...a matéria prima tb. Além de, certamente, não os reconhecer(correndo sério risco de ingerir algum níscaro venenoso)onde moro, penso que não existem!
Eu já te convidei, tu é que não respondeste. Até Dezembro é sempre tempo. Depois, só se forem umas castanhas assadas, mas digo-te que tenho lá uma jeropiga que aquece o corpo e o espirito.
Cardielas são um bem precioso e cada vez mais raro que fazem as delícias dos povos da aldeia. Uma foto, se elas se deixarem fotografar, exemplificará o que a natureza não nos permite exprimir por palavras. E aí, será o estômago, para além do olhar, a pronunciarem-se. Isto, em contraste com os cogumelos que vão florescendo na paisagem urbana ao sabor dos "Patos Bravos", da cumplicidade dos autarcas e da necessidade de Alentejanos, Minhotos, Beirões e Transmontanos se alojarem na periferia das grandes urbes.
6 comentários:
Estas são as tais que na brasa e uma areia de sal...são uma delícia. Na sertã tambem são boas. Se alguém quizer a receita que diga.
Que saudades!
Na sertã nunca provei. Eu quero a receita! E já agora...a matéria prima tb.
Além de, certamente, não os reconhecer(correndo sério risco de ingerir algum níscaro venenoso)onde moro, penso que não existem!
Eu já te convidei, tu é que não respondeste. Até Dezembro é sempre tempo. Depois, só se forem umas castanhas assadas, mas digo-te que tenho lá uma jeropiga que aquece o corpo e o espirito.
Gostei da parte da jeropiga...
Já agora, o que são cardielas?
Cardielas são um bem precioso e cada vez mais raro que fazem as delícias dos povos da aldeia. Uma foto, se elas se deixarem fotografar, exemplificará o que a natureza não nos permite exprimir por palavras. E aí, será o estômago, para além do olhar, a pronunciarem-se. Isto, em contraste com os cogumelos que vão florescendo na paisagem urbana ao sabor dos "Patos Bravos", da cumplicidade dos autarcas e da necessidade de Alentejanos, Minhotos, Beirões e Transmontanos se alojarem na periferia das grandes urbes.
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