segunda-feira, 25 de janeiro de 2010


Uma das curiosidades dos moínhos de Pedome é que não há dois iguais, são todos diferentes. Este, por exemplo ou melhor, estes, pois na verdade são dois. Um, o mais pequeno e menos nobre, situa-se a uma cota superior, aproveitando uma derrega que vem de um ponto mais elevado do ribeiro, mas que se encontra em linha com o outro moínho. Aparentemente, a mesma água era usada duas vezes, sendo partilhada por ambos os moínhos. Parece confuso? Claro que é, só dgnificando o saber de quem os pensou e construiu. Ah valentes.

5 comentários:

Graça Gomes disse...

Se alguma vez me perguntarem qual é o lugar mais bonito do mundo, aqui têm a resposta.

gringo disse...

De facto interesante ;muito interesante. linda fotografia.
um grande abraco.

Anónimo disse...

Para a Graça dizer que é o lugar mais bonito do mundo só pode ser em Pedome, nos moínhos dela!

Graça Gomes disse...

Olha, Armando, só hoje me é possível falar acerca da maneira como a água entrava nos meus moínhos e possibilitava o seu funcionamento.
O mais pequeno, o da cota superior,
recebia a água dessa derrega, que fazia mover as mós, e saía para uma espécie de represa de que ainda há vestígios entre os dois moínhos.
Daí entrava no cubo e ia alimentar o segundo para de seguida ser vertida no ribeiro.
Não era aparentemente que a mesma água era usada duas vezes.
As coisas que eu tenho aprendido!..

Bomboka disse...

Lindo!!!! ( a foto e o local)!