sexta-feira, 15 de maio de 2009

A perfeição na arte de agradar. O Zé e a burrita sempre prontos a dar uma mão, a qual é sempre bem vinda para quem anda sempre a correr.
Zé, um grande abraço, a amizade é eterna, mas a lealdade é inigualável e essa, só podemos tê-la de alguns.

3 comentários:

Mogueira disse...

Merecida homenagem, o Zé é sem dúvida um dos trabalhadores da terra à moda antiga!
Tal como toda a sua família está sempre pronto a ajudar nos trabalhos agrícolas.

Transmontano disse...

Como te invejo pequeno feijão ou grão de milho, como te invejo. Lançado à terra, é aí que germinas, cresces, floresces e morres. A terra que te criou deu-te tudo o que precisas-te para aí continuares. De nada mais precisa-te. A nós, terra madrasta, que também nos viste nascer, deixas-te que partíssemos e te levassemos no peito como mágoa atravessada aspirando sempre um dia o regresso. De perto ou de muito longe és sempre o nosso suspiro. Pudera tu seres varrida, levada do pensamento, e seria a nossa vida vivida em menor tormento.

gringo disse...

O' transmontano, mais um poema destes e ganhas-lheao grande" CAMOES"