domingo, 30 de novembro de 2008


Este era um dos motivos da longa caminhada. Mais um ano em que se cumpriu a tradição. Depois de alguma luta, de planificação e acção, eis que se chega ao final. Cá está a prova.

8 comentários:

Anónimo disse...

o rijão desta ceba devia ser um espectáculo mas infelizmente não o pude comer por motivos de saude.

Anónimo disse...

eu cheguei a provar e estavam uma delicia não sabes o que perdes-te anas e o figado então esse nem se fala.

Anónimo disse...

Morreu que nem um passarinho. Claro, todo o mérito para o matador, se bem que o reco tenha colaborado em pleno.

Anónimo disse...

Este não fugiu do banco … Em algumas matanças não se podia dizer o mesmo.
Uma vez a matar um porco da a Sr.ª Barbara da Coelha, fugiu do Banco alguns minutos após se ter espetado a faca … dizem algumas testemunhas que depois de se levantar do Baco os que estavam ali para ajudar fugiram escadas a cima, ficando só o matador e o ajudante. Que vergonha ... Para os que Fugiram
Bons tempos em que num dia se matavam ás quatro e cinco “Bebas” na aldeia.

Anónimo disse...

pesso desculpa mas é "Cebas"

Anónimo disse...

Esses eram aprendizes de matadores.Para tudo se quer arte. Mas pior são os aprendizes de desmanchas.Há por aí alguns que, coitados, fazem o que podem. Então esse tal de Paulo, bem almeja..., continua que um dia hás-de lá chegar. Entretanto vem treinando em galinhas e coelhos

Anónimo disse...

Ora está-me a querer parecer que este tal de monte redondo, deverá ser o famoso, mas não menos importante, denominado de ESTRATEGA da matança. Nada fazia para além de obcervar o que os outros faziam… À Também pegava na faca…

Anónimo disse...

Disseste bem: "não menos importante". Eu que estive lá, pude observar que o sucesso de muitas matanças dependeu das suas directivas. E dizer que só pegava na faca é uma grande injustiça, também segurava no rabo...quando o tinham.